Esses dias um camarada do trabalho, Lucio Amorim, me mostrou um blog muito interessante e útil. Como sabemos, o brasileiro tem memória curta, ainda mais quando o assunto é política. Sendo assim, nada melhor do que deixar registrado tudo o que os candidatos prometem durante a campanha.
Pensando nisso, os estudantes de publicidade João Pedro Rosa e Phelipe Ribeiro e o administrador de empresas William Grillo fizeram o blog “Promessas de Políticos”, que expõe tudo aquilo que é prometido, planejado, proposto ou pensado pelos candidatos, relacionados a ações de governo e que podem virar um arquivo de cobrança nos quatro anos de cargo.
É bom deixar claro que, o objetivo deles não fazer campanha para um ou outro candidato. Segundo o blog, o objetivo do blog é lutar pela responsabilidade no discurso eleitoral. As notícias postadas no site tem origem nos mais variados veículos de comunicação, que são garimpados pela equipe do blog e pelos visitantes, que podem colaborar enviando conteúdo.
Fica aí a dica: http://www.promessasdepoliticos.com.br/
quinta-feira, 29 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Quanta contradição... quanto desperdício de papel...
Fico impressionado com certas coisas. Enquanto o governo, de um lado, institui a Nota Fiscal eletrônica usando como argumento, entre outros, a diminuição do consumo de papel, do outro lado implanta a Portaria 1.510, do Ministério do Trabalho e Emprego, que determina como deve funcionar os registradores eletrônicos de ponto (os relógios de ponto), colocando como uma das normas a impressão de comprovantes a cada marcação do funcionário.
O objetivo do MTE, em tese, é nobre e plenamente compreensível, já que muitas empresas do país deixam de pagar o que é de direito dos funcionários. Com o ponto eletrônico, o governo pretende melhorar o controle da fiscalização e evitar fraudes contra os trabalhadores.
Porém, imaginem a quantidade de papel que precisaremos guardar ao longo do tempo. Se, cada vez que fizermos alguma marcação de ponto, guardarmos um comprovante em papel, teremos um bolo enorme no final do mês. 4 comprovantes por dia: chegada, almoço, retorno do almoço e saída. Se considerarmos que temos aproximadamente 20 dias úteis por mês, temos cerca de 80 comprovantes no período. Ou seja, no final de um ano guardaremos aproximadamente 960 comprovantes.
Agora vamos pensar em uma empresa de 150 funcionários. Em um ano, serão 144.000!!! É MUITO PAPEL!! Deve haver uma maneira mais ecológica de se melhorar a fiscalização. Concordo plenamente com o fato de que o trabalhador deve ser protegido contra fraudes no controle da jornada de trabalho, mas as árvores e o meio ambiente não têm nada a ver com isso.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Tenha plantas em casa
Quem me conhece pessoalmente sabe que eu adoro plantas. Sempre que posso, trago mais uma para casa. Além de deixar a casa mais bonita, as plantas trazem uma energia diferente para as nossas “tocas de concreto”. Acho muito maneiro esses prédios que se preocupam em deixar o ambiente o mais verde possível (cobrindo os muros ao redor com trepadeiras, por exemplo).
Li uma matéria muito boa no site Eco Desenvolvimento, mostrando diversas espécies de plantas boas para se ter dentro de casa e a forma ideal de cuidar delas. O legal da matéria é que ela apresenta plantas que consomem grande parte dos gases nocivos ao meio ambiente (mesmo não sendo uma árvore adulta e frondosa faz diferença, se pensarmos no ar interno da casa).
Babosa (Aloe vera): Absorve o formaldeído. Mantenha-a na sombra e espere a superfície do solo secar antes da próxima rega. Propaga-se a partir de rebentos que nascem na base da planta-mãe.
Clorófito (Chlorophytum): Absorve o monóxido de carbono. Por isso, mantenha-o próximo a uma janela, já que gosta de luz solar direta, e conserve o solo sempre úmido. O clorófito produz pequenas mudas, que devem ser reenvasadas.
Crisântemo (Chrysanthemu morifolium): Absorve o benzeno. A reprodução pode ser feita tanto por divisão de touceiras quanto por sementes. Regue-o com freqüência, mas sem encharcar o solo. Conserve o vaso próximo a uma janela.
Espada-de-São-Jorge (Sansevieria): Absorve o formaldeído. É típica planta de interior, pois sobrevive em ambientes com pouca sombra e pouca rega. A propagação é por estacas de folhas.
Filiodendro (Philodendron oxycardyun): Absorve benzeno e monóxido de carbono. Regue-o sempre antes de a terra secar completamente e deixe-o à meia sombra. Gosta também de vasos só com água. Propaga-se por estacas de galho.
Gérbera (Gerbera jamensonii): Absorve benzeno. Dentro de casa só permite a utilização como flor de corte e pode durar até 15 dias.
Jibóia (Scindapsus piclus argymeus): Absorve o formaldeído. Cultive-a na água ou na terra.
Lírio-amarelo (Hemerocallis flava): Absorve o monóxido de carbono. Como necessita de bastante luz, o ideal é cultivá-lo numa jardineira ou próximo à janela. Mantenha o vaso sempre úmido. Propaga-se por divisão de touceiras.
Li uma matéria muito boa no site Eco Desenvolvimento, mostrando diversas espécies de plantas boas para se ter dentro de casa e a forma ideal de cuidar delas. O legal da matéria é que ela apresenta plantas que consomem grande parte dos gases nocivos ao meio ambiente (mesmo não sendo uma árvore adulta e frondosa faz diferença, se pensarmos no ar interno da casa).
Babosa (Aloe vera): Absorve o formaldeído. Mantenha-a na sombra e espere a superfície do solo secar antes da próxima rega. Propaga-se a partir de rebentos que nascem na base da planta-mãe.
Clorófito (Chlorophytum): Absorve o monóxido de carbono. Por isso, mantenha-o próximo a uma janela, já que gosta de luz solar direta, e conserve o solo sempre úmido. O clorófito produz pequenas mudas, que devem ser reenvasadas.
Crisântemo (Chrysanthemu morifolium): Absorve o benzeno. A reprodução pode ser feita tanto por divisão de touceiras quanto por sementes. Regue-o com freqüência, mas sem encharcar o solo. Conserve o vaso próximo a uma janela.
Espada-de-São-Jorge (Sansevieria): Absorve o formaldeído. É típica planta de interior, pois sobrevive em ambientes com pouca sombra e pouca rega. A propagação é por estacas de folhas.
Filiodendro (Philodendron oxycardyun): Absorve benzeno e monóxido de carbono. Regue-o sempre antes de a terra secar completamente e deixe-o à meia sombra. Gosta também de vasos só com água. Propaga-se por estacas de galho.
Gérbera (Gerbera jamensonii): Absorve benzeno. Dentro de casa só permite a utilização como flor de corte e pode durar até 15 dias.
Jibóia (Scindapsus piclus argymeus): Absorve o formaldeído. Cultive-a na água ou na terra.
Lírio-amarelo (Hemerocallis flava): Absorve o monóxido de carbono. Como necessita de bastante luz, o ideal é cultivá-lo numa jardineira ou próximo à janela. Mantenha o vaso sempre úmido. Propaga-se por divisão de touceiras.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Noite na Lapa: variedade e oportunidade para todos
Famosa por ser o reduto da malandragem e da boemia carioca, o bairro da Lapa é hoje o principal ponto de encontro para pessoas de todas as idades, classes sociais e gostos. Com um leque de opções que abriga desde funkeiros a artistas plásticos, a noite da Lapa está sempre lotada e muito animada.
É possível ver e ouvir, nas centenas de sobrados espalhados pelo bairro, milhares de pessoas bebendo e se divertindo com os diversos programas que o local proporciona. A rua Joaquim Silva é um show à parte, com centenas de pessoas aglomeradas nos diversos bares ao longo da rua. É uma verdadeira “Torre de Babel” de estilos. Roqueiros, funkeiros, sambistas, forrozeiros, rastafaris, hippies e outras tribos convivem, quase sempre, de forma harmoniosa e curtem juntos (muito juntos) a grande mistura de sons dali. A arquitetura antiga, característica da Lapa, traz ainda mais charme e simpatia para a noite. Segundo o analista de sistemas Rafael Laranjeiro, de 34 anos e frequentador da Lapa, essa mistura representa a liberdade de expressão e permite que todos se sintam à vontade no bairro.
“A diversidade de ‘baladas’ na Lapa leva ao encontro de todas as tribos em um mesmo local. Nesse ambiente amistoso onde todos se encontram, a grande vantagem é que cada um pode ser o que realmente é. Sem se preocupar em representar um papel para a sociedade. Em resumo, a importância é a liberdade das pessoas de se expressar”, conta Rafael.
Rafael ainda ressalta, que é difícil encontrar, em outras cidades, uma gama tão diversificada de estilos em um mesmo lugar. “A Lapa concentra a maior diversidade cultural do Rio. Em São Paulo, acredito que haja uma diversidade igual ou até maior, mas não centralizada em um único bairro”, afirma.
Mas nem todos são partidários do grande “boom” de eventos que tem caracterizado a Lapa. A jornalista Maíra Palha, de 26 anos, alerta para a falta de estrutura do bairro. “Sou muito a favor da diversidade, mas acabou ficando pouco espaço para tanta gente. A Lapa não possui estrutura para abrigar alguns mega eventos que ocorrem lá”, conta. Mesmo assim, Maíra não deixa de frequentar o local, porém prefere ser objetiva quando escolhe seu programa. “Gosto dos shows no Circo Voador, na Fundição Progresso, Democráticos, Estrela da Lapa e Carioca da Gema. Almoçar no A Capela é outra ótima pedida”. O alto número de frequentadores também tem uma função social muito importante. Segundo o jornalista Rodrigo Abreu, a diversidade estampada nas ruas da Lapa traz consigo um sentimento de respeito e amizade, que deve ser copiado por toda a sociedade. “Onde você une tantas tribos em harmonia? Até a praia hoje em dia é setorizada. O mais importante da diversidade é a quebra de preconceitos. Rastas, funkeiros, playboys, patricinhas, mendigos, prostitutas, gays e héteros andam lado a lado, se respeitam e convivem bem uns com os outros. Isso cria a consciência no ser humano que as diferenças devem ser respeitadas e que cada um pode ser feliz da forma como desejar”, analisa.
Além de um grande ponto de encontro de tribos, a Lapa caracteriza-se como um excelente berço para novos artistas, dos mais variados segmentos. Muitas bandas têm seu trabalho conhecido pelo público através dos festivais de música que acontecem todos os anos no bairro. Além disso, a grande variedade de casas de festa proporciona aos músicos um leque de oportunidades enorme. Segundo a cantora e compositora Livia Valpassos, vocalista da banda de pop rock Case, a variedade de locais para tocar e os baixos preços permitem que todos possam mostrar seus trabalhos. “A noite na Lapa é uma excelente oportunidade para os novos artistas se apresentarem. Por lá, toca de tudo: forró, samba, rock, pop, mpb. Tudo! E sempre tem espaço para bandas independentes, com um preço acessível para os amigos”, conta.
Livia, que já se apresentou no Teatro Odisséia, afirma ainda, que variedade de estilos, característica da Lapa, é um ponto muito importante para a evolução dos movimentos artísticos. “Para nós, músicos, independente do estilo musical, o importante é apreciar uma música de qualidade. E quanto mais diversidade, melhor. Ritmos como funk e soul nasceram de misturas de estilo. É assim que surgem novas tendências”, analisa a cantora.
E não só os músicos que se beneficiam da Lapa para divulgar seus trabalhos. Para os artistas plásticos o bairro proporciona uma gama enorme de centros culturais, galerias e eventos voltados para o tema. Pintores, grafiteiros, fotógrafos, cineastas, todos têm espaço garantido. Um dos eventos mais famosos e que reúne o maior número de artistas é a Mostra Livre de Arte (MOLA), que acontece todos os anos no Circo Voador. Em um único dia, as pessoas que vão ao evento contam com diversas instalações artísticas, projeções e exposições de fotografia, exibição de curtas, shows de bandas independentes, esquetes teatrais e apresentações de dança. O evento dura uma semana, o que permite uma oportunidade para um maior número de artistas. A mostra acontece desde 2005 e já recebeu artistas de todos os estilos e estados. Por lá já passaram diversos nomes do cenário independente como Maurício Baia, Orquestra Voadora, Canastra, Coquetel Acapulco, Orquestra Brasileira de Música Jamaicana entre outros.
Iniciando sua carreira no mundo da arte, a fotógrafa Ivy Peçanha vê a Lapa não só como um local para expor, mas também para trocar ideias e experiências artísticas. “Participei da Mostra Livre de Artes (MOLA, no Circo Voador) por dois anos (2006 e 2009) e da Bienal de Arte e Cultura da UEE (em 2008). Todos com fotografias ou projeções fotográficas. A Lapa fez surgir em mim a coragem de ir expondo o meu trabalho em outros lugares, já que eu percebia um bom entendimento por parte das pessoas. As vezes a gente se pergunta se o nosso objetivo com uma determinada série ficou claro, e é nessas situações que se tem uma resposta. Para mim, isso é muito importante, já que eu não faço parte dos artistas que gostam de ‘conversar sozinho’”.
Com tudo isso, não é de se admirar que a Lapa seja o maior ponto de encontro e entretenimento do Rio de Janeiro. Um lugar especial para moradores e visitantes da cidade. Quem passar por lá presenciará história, arte, música e muito lazer.
É possível ver e ouvir, nas centenas de sobrados espalhados pelo bairro, milhares de pessoas bebendo e se divertindo com os diversos programas que o local proporciona. A rua Joaquim Silva é um show à parte, com centenas de pessoas aglomeradas nos diversos bares ao longo da rua. É uma verdadeira “Torre de Babel” de estilos. Roqueiros, funkeiros, sambistas, forrozeiros, rastafaris, hippies e outras tribos convivem, quase sempre, de forma harmoniosa e curtem juntos (muito juntos) a grande mistura de sons dali. A arquitetura antiga, característica da Lapa, traz ainda mais charme e simpatia para a noite. Segundo o analista de sistemas Rafael Laranjeiro, de 34 anos e frequentador da Lapa, essa mistura representa a liberdade de expressão e permite que todos se sintam à vontade no bairro.
“A diversidade de ‘baladas’ na Lapa leva ao encontro de todas as tribos em um mesmo local. Nesse ambiente amistoso onde todos se encontram, a grande vantagem é que cada um pode ser o que realmente é. Sem se preocupar em representar um papel para a sociedade. Em resumo, a importância é a liberdade das pessoas de se expressar”, conta Rafael.
Rafael ainda ressalta, que é difícil encontrar, em outras cidades, uma gama tão diversificada de estilos em um mesmo lugar. “A Lapa concentra a maior diversidade cultural do Rio. Em São Paulo, acredito que haja uma diversidade igual ou até maior, mas não centralizada em um único bairro”, afirma.
Mas nem todos são partidários do grande “boom” de eventos que tem caracterizado a Lapa. A jornalista Maíra Palha, de 26 anos, alerta para a falta de estrutura do bairro. “Sou muito a favor da diversidade, mas acabou ficando pouco espaço para tanta gente. A Lapa não possui estrutura para abrigar alguns mega eventos que ocorrem lá”, conta. Mesmo assim, Maíra não deixa de frequentar o local, porém prefere ser objetiva quando escolhe seu programa. “Gosto dos shows no Circo Voador, na Fundição Progresso, Democráticos, Estrela da Lapa e Carioca da Gema. Almoçar no A Capela é outra ótima pedida”. O alto número de frequentadores também tem uma função social muito importante. Segundo o jornalista Rodrigo Abreu, a diversidade estampada nas ruas da Lapa traz consigo um sentimento de respeito e amizade, que deve ser copiado por toda a sociedade. “Onde você une tantas tribos em harmonia? Até a praia hoje em dia é setorizada. O mais importante da diversidade é a quebra de preconceitos. Rastas, funkeiros, playboys, patricinhas, mendigos, prostitutas, gays e héteros andam lado a lado, se respeitam e convivem bem uns com os outros. Isso cria a consciência no ser humano que as diferenças devem ser respeitadas e que cada um pode ser feliz da forma como desejar”, analisa.
Além de um grande ponto de encontro de tribos, a Lapa caracteriza-se como um excelente berço para novos artistas, dos mais variados segmentos. Muitas bandas têm seu trabalho conhecido pelo público através dos festivais de música que acontecem todos os anos no bairro. Além disso, a grande variedade de casas de festa proporciona aos músicos um leque de oportunidades enorme. Segundo a cantora e compositora Livia Valpassos, vocalista da banda de pop rock Case, a variedade de locais para tocar e os baixos preços permitem que todos possam mostrar seus trabalhos. “A noite na Lapa é uma excelente oportunidade para os novos artistas se apresentarem. Por lá, toca de tudo: forró, samba, rock, pop, mpb. Tudo! E sempre tem espaço para bandas independentes, com um preço acessível para os amigos”, conta.
Livia, que já se apresentou no Teatro Odisséia, afirma ainda, que variedade de estilos, característica da Lapa, é um ponto muito importante para a evolução dos movimentos artísticos. “Para nós, músicos, independente do estilo musical, o importante é apreciar uma música de qualidade. E quanto mais diversidade, melhor. Ritmos como funk e soul nasceram de misturas de estilo. É assim que surgem novas tendências”, analisa a cantora.
E não só os músicos que se beneficiam da Lapa para divulgar seus trabalhos. Para os artistas plásticos o bairro proporciona uma gama enorme de centros culturais, galerias e eventos voltados para o tema. Pintores, grafiteiros, fotógrafos, cineastas, todos têm espaço garantido. Um dos eventos mais famosos e que reúne o maior número de artistas é a Mostra Livre de Arte (MOLA), que acontece todos os anos no Circo Voador. Em um único dia, as pessoas que vão ao evento contam com diversas instalações artísticas, projeções e exposições de fotografia, exibição de curtas, shows de bandas independentes, esquetes teatrais e apresentações de dança. O evento dura uma semana, o que permite uma oportunidade para um maior número de artistas. A mostra acontece desde 2005 e já recebeu artistas de todos os estilos e estados. Por lá já passaram diversos nomes do cenário independente como Maurício Baia, Orquestra Voadora, Canastra, Coquetel Acapulco, Orquestra Brasileira de Música Jamaicana entre outros.
Iniciando sua carreira no mundo da arte, a fotógrafa Ivy Peçanha vê a Lapa não só como um local para expor, mas também para trocar ideias e experiências artísticas. “Participei da Mostra Livre de Artes (MOLA, no Circo Voador) por dois anos (2006 e 2009) e da Bienal de Arte e Cultura da UEE (em 2008). Todos com fotografias ou projeções fotográficas. A Lapa fez surgir em mim a coragem de ir expondo o meu trabalho em outros lugares, já que eu percebia um bom entendimento por parte das pessoas. As vezes a gente se pergunta se o nosso objetivo com uma determinada série ficou claro, e é nessas situações que se tem uma resposta. Para mim, isso é muito importante, já que eu não faço parte dos artistas que gostam de ‘conversar sozinho’”.
Com tudo isso, não é de se admirar que a Lapa seja o maior ponto de encontro e entretenimento do Rio de Janeiro. Um lugar especial para moradores e visitantes da cidade. Quem passar por lá presenciará história, arte, música e muito lazer.
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